
A Direção do Clube lança o seguinte Comunicado em resposta às questões lançadas publicamente e que questionam o critério de votação da categoria Publicidade do 26º Concurso CCP.
COMUNICADO
1. Os grupos de júri são anunciados publicamente antes das inscrições abrirem. Cada grupo de júri tem um presidente e 8 jurados, sendo um deles anunciante. Na constituição destes grupos, procura-se sempre reunir senioridade, critério e diversidade de empresas representadas. As decisões do júri são soberanas.
2. As discussões em sala são privadas e todos os jurados assinam um acordo de confidencialidade à entrada.
3. Para um trabalho entrar ou sair de shortlist, ou ser premiado com bronze, prata ou ouro, há uma votação de braço no ar. Todos os jurados votam, sendo que o presidente apenas desempata, se for necessário. É preciso haver uma maioria de votos para um trabalho ser premiado. Nenhum membro pode votar ou estar presente na discussão de um trabalho feito pela sua agência.
4. Em resposta ao artigo de Nicolas Grassi que questiona o critério de votação do trabalho “É uma menina” na categoria de publicidade do 26º Festival do CCP, a direção do Clube questionou o presidente do júri da categoria, Diogo Anahory, que nos enviou a seguinte declaração:
“O procedimento de votação foi exatamente o mesmo utilizado nas restantes peças inscritas na categoria. O trabalho foi discutido e os jurados apresentaram argumentos de natureza diversa. No final da discussão, foi votado mais do que uma vez, tendo prevalecido a decisão da maioria, conforme estipulado no regulamento”
5. Nenhum membro da direção do CCP pode interferir no processo de votação do Festival, assistir à discussão dos trabalhos em sala ou influenciá-la de alguma forma.
6. A direção agradece os elogios feitos ao CCP no texto e reforça o seu compromisso para continuar a merecer a confiança do mercado. Nesse sentido, a direção não pode de qualquer forma interferir numa decisão tomada por um júri do Festival.
A Direção do CCP
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