
Este mês, na Marketeer, escreve sobre a importância de entender o que representa Cannes, hoje. Isso para quem quer ganhar em Cannes, óbvio, agências e marketeers (cada vez mais). Também fala das conquistas de Hugo Veiga, orgulho nacional, não só pelo que ganhou em Cannes, mas sobretudo pelo que está a construir na sua agência.
“Entender Cannes, ouvir o Hugo”
27 Jun, 2019
Cannes 2019 foi assim: 29 grandes categorias, muitos leões, boas ideias, inspiração, propósito, craft, data, tecnologia, inovação e uma certa frustração. É inevitável voltar a perguntar: por que não ganhamos em Cannes?
Este ano, Portugal conseguiu uma shortlist para a Partners com a onda de Times Square em Brand Experience & Activation. Se há decepção com a performance portuguesa é porque havia expectativa. Por isso, vale a pena reflectir. Eu sei que a sorte não conta para ganhar leões, mas Portugal em Cannes parece aquele amigo que se queixa de não ganhar na lotaria, tendo comprado bilhete uma ou duas vezes na vida. Cannes tem uma cultura própria, basta ver as ideias que são premiadas, as entrevistas e as conferências. E essa cultura que se celebra em Cannes tem pouca expressão na realidade portuguesa.
Dizer que Cannes é o maior festival de criatividade do mundo é um eufemismo. Cannes é dinheiro, ambição e ideias viradas para o futuro.
1. É o campo de batalha das networks, onde investem muito e contam armas para conquistar os grandes negócios globais;
2. É o maior trampolim de carreiras para os criativos, e agora para os marketeers (veja-se o Fernando Machado do Burger King transformado em rock star e a sua conferência deste ano no Palais); 3. É onde o mercado rende contas sobre o futuro da indústria e o que a faz avançar, em resposta à mudança de paradigma que vivemos, no mundo e na publicidade.
Para ler na integra aqui:
Relacionados