Ninguém é um projeto que nasce de uma viagem assente em sintetizadores. Estes servem de casa onde vibrantes e disruptivos sons podem crescer e ganhar vida. De paisagens sonoras distantes, rompem melodias e rasgam gritos em tom de libertação tribal. Este um dos motivos que une quatro jovens, que buscam neste ritual o desprendimento do ego.
Falso Nove, banda lisboeta, surge da vontade de Mateus Carvalho (voz e saxofone), Afonso Lima (voz e guitarra), Francisco Leite (teclados e piano), Francisco Marcelino (bateria) e José Amoreira (baixo) de desenvolver um projeto independente onde pudessem escrever canções em português. Procuram explorar e fundir várias influências – do jazz à música tradicional portuguesa – num corpo coerente de rock alternativo de forte dimensão lírica. Esta sexta-feira em concerto com Ninguém.
Dia 23 de dezembro, às 22h, no Village Underground Lisboa
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