
Depois de concertos programados um
pouco por todo o país, o Colectivo Casa Amarela (CCA) ocupa a RG6 durante uma
temporada, uma vez por mês.
O contexto é desafiante – distanciamento social,
gel, lotações limitadíssimas e horários complicados. Perfeito. O foco é
apresentar o melhor do que se ouve por cá (e pelos bandcamps e soundclouds
desta vida), promovendo estreias, colaborações inusitadas e twists inesperados
a nomes de sempre.
Sempre aos sábados, ao final do dia.
Pela hora de jantar. De preferência em jejum.
Colectivo Casa
Amarela convida Jerome Faria
Jerome Faria é um compositor e artista
visual português. A sua música é descrita como 'experimentação complexa em
dissecação sonora, através da qual procura formas puras de composição, entre o
ruído e o harmonioso e contemplativo'. Tem trabalhos publicados em diversos
formatos, incluindo livro, CD e DVD. O seu trabalho já foi apresentado em
festivais tais como DECIBEL (USA), STORUNG (ES), EME, OLHARES DE OUTONO and
MADEIRADIG (PT) e publicado por editoras como a Editions NIkO (JP), Enough,
Test Tube, MiMi and Almasud (PT). As suas performances e colaborações incluem
artistas notáveis tais como Alva Noto, Murcof, Fennesz, Frank Bretschneider e
Vladislav Delay entre muitos outros.
JEJUM #11 – JEROME FARIA
Curadoria e
Produção de COLECTIVO CASA AMARELA
5 MARÇO, 2022 | SÁBADO | 20h
60 MIN.| M6 | 5€ | BILHETES
[BIOS]
COLECTIVO CASA AMARELA
O Colectivo Casa Amarela (CCA) começou em 2014 como um colectivo a quatro –
Bruno, Mafalda, Nelson e Rui. Restam apenas os dois primeiros. A Mafalda Melim
trata de toda a vertente visual, o Bruno Pereira programa uns concertos e lança
uns discos – alguns são dele, outros são colaborações escolhidas a dedo.
Micro-editora e promotora com um foco especial em música electrónica
experimental.
[CRÉDITOS DA
IMAGEM: © Pedro Jafuno]