O impacto foi tão assustador quanto eficaz. Mais do que medir o número de participações – tirámos 165 guiões da gaveta – criámos um concurso único e muito bem-vindo em Portugal, ao apoiar aquilo que é mais difícil para qualquer jovem realizador: conseguir fundos e equipa profissional para dar vida às ideias, sobretudo quando falamos de um género tão exigente quanto o terror. Para além disso, posicionámos a Betclic uma vez mais como uma plataforma de entretenimento que tem a coragem de apostar na produção nacional, mesmo em géneros "menos populares", aproximando-nos de uma forma altamente emocional e imersiva de audiência que está longe do universo tradicional dos fãs do desporto. Para além disso, ao usarmos o trailer de "A Jardineira" como filme oficial da campanha, colaborámos ativamente na sua promoção, tendo obtido +1M de visualizações nas redes sociais da Betclic, com uma taxa de engagement superior à média de campanhas anteriores no mesmo período. Para além disso, conseguimos que a curta fosse mostrada em mais salas de cinema e começasse a fazer parte dos cartazes culturais, ganhando cobertura editorial em meios de cinema, cultura e publicidade,reforçando a presença da marca e a sua parceria num dos maiores festivais de género da Europa: o MotelX. Mais do que resultados quantitativos, Monster Shorts criou um legado: deu palco ao terror nacional, empoderou criadores emergentes e provou que uma marca pode ir muito além do seu produto — se tiver coragem para apostar. Em vez de fazer um filme, quisemos fazer filmes. Em vez de uma campanha, semeámos uma nova geração de terror.